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As anomalias congênitas afetam 5% de todos os nascimentos e a metade destes casos poderiam ser evitados. Estas anomalias, também chamadas defeitos de nascimento, constituem a primeira causa de mortalidade infantil no mundo desenvolvido e a segunda em muitos países subdesenvolvidos.
Dr.Eduardo E Castilla, MD, PhDPesquisador dos Conselhos Nacionais da Pesquisa de Argentina (CONICET) e do Brasil (CNPq), ECLAMC no Depto. de Genética, Fiocruz, Rio de Janeiro, Brasil e Cemic, Buenos Aires, Argentina.
Profa. Iêda Maria Orioli, MD, PhDProfessor Titular de Genética, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil.
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